Perfil dos Doutores

Os Doutores da CIP são Especialistas em Psicanálise na Educação e Saúde e Mestres em Psicanalise na Educação e Saúde.

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A CIPS - Clínica Integrada de Psicanálise e da Saúde está em novo endereço.

Atendemos o convênio SÃO GABRIEL / PROSMED e SYSTEM SAÚDE
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Depressão


Para ajudar no tratamento medicamentoso dessa patologia que acomete uma grande parte da população mundial, que infelizmente ainda não tem cura se faz necessário Análises Psicanalíticas, surtirá um resultado positivo. A depressão é sem dúvida uma doença psiquiátrica muito complexa, que é caracterizada pela perda total do prazer nas atividades diárias, apáticas, entre outros. Com tratamento medicamentoso e às Análises Psicanalíticas conseguimos adormecê-las.
Agende sua consulta 4105-1109
Dr. Ronaldo Menezes, Dr. Samuel Dantas e Dra. Maria de Fátima Psicanalistas Clínicos estão apostos para lhe ajudar. Se dê oportunidade de ser feliz.

O QUE É AUTISMO OU TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)?

Mês de abril é dedicado aos portadores de AUTISMO.

O QUE É AUTISMO OU TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)?
O Transtorno do Espectro Autista, ou simplesmente Autismo é um tema muito complexo e obviamente necessita de uma análise bem especial e particular para cada criança e/ou pessoa. Neste caso, há vários aspectos básicos para que se possa compreender.
Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)
O termo denominado Transtornos Globais de Desenvolvimento, que indicam características que estão relacionadas ao autismo, citamos exemplo: dificuldades de se socializar atraso de linguagem e comunicação bem como comportamentos agressivos.
Toda criança / indivíduo que esteja dentro desse conceito passa por um comprometimento totalmente intelectual que, compromete o seu desenvolvimento e sua evolução nas esferas social e acadêmica.
Autismo
Diante dessa informação acima podemos conceituar o autismo como uma síndrome comportamental que apresenta os seguintes sintomas como:
• Dificuldade de interação social;
• Déficit de comunicação social, tanto quantitativo quanto qualitativo;
• Padrões inadequados de comportamento que não possuem finalidade social.
Ao identificarmos estas 3 características básicas é possível definir e diagnosticar o autismo. Sabemos também que o portador de AUTISMO é muito inteligente no mundo obviamente dentro do mundo dele.
No hodierno, as comunidades médicas e psicanalíticas observam o autismo com maior complexidade, com múltiplas etiologias com graus variáveis.
Informamos também que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é classificado em 3 graus atualmente: autismo leve, autismo moderado, autismo severo.
Para que vocês leitores possam entender melhor alguns graus de autismo, cito 10 pessoas famosas que são AUTISTA: Beethoven, Michael Phelps, Tim Burton, Satoshi Tajiri, Nikola Tesla, Lewis Carroll, Stanley Kubbrick, Bill Gates, Worfgang Amadeus Mozart e Albert Einstein.
Nós Psicanalistas podemos lhe ajudar, marque sua consulta. (81) 4105-1109 ou pelo Whatsapp (81) 97303-7762.
Dr. Ronaldo Menezes
Psicanalista Clínico
Dr. Samuel Dantas
Psicanalista Clínico

Entendendo o que é Monofobia

Hoje em dia às pessoas reclamam que estão só, não conseguem conversar com o melhor amigo, primos, irmãos e até pais, pelo fator de estar fissurado e whatsapp e internet em geral. Às vezes quando encontram um amigo e marcam para sair, comer uma pizza ou tomar um sorvete quando chegam ao lugar marcado se olham pouco e voltam a manusear o celular. Monofobia em geral é o medo de ficar sem comunicação, medo de ficar incomunicável sozinho. A Monofobia tem cura, o correto é que a pessoa aos poucos se desapegue do seu celular e da Internet, um exemplo simples é passar o final de semana sem o uso dos mesmos e procurar se ocupar com outras atividades.
Os sintomas da Monofobia
Tal como acontece com outros tipos de fobias, o medo de estar sozinho também desencadeia diversos sintomas físicos e emocionais:
Os sintomas físicos:
§ Sentir-se instável, ter tontura ou vertigem
§ Sensação de asfixia
§ Aumento da freqüência cardíaca, palpitações ou coração batendo forte demais
§ Suor excessivo
§ Dor no peito e desconforto
§ Náusea ou desconforto gastrointestinal
§ Tremor ou estremecimento
§ Dormência ou formigueiro
Outros sintomas
§ Incapacidade de distinguir entre realidade e irrealidade
§ Medo de morrer
§ O medo de perder o controle
§ Ondas de frio / calor
§ Medo de desmaiar
Tratamentos para monofobia
Muitos indivíduos que sofrem de monofobia desenvolvem formas de enfrentar e algumas técnicas para autoajuda onde tentam resolver o problema. Como alternativas cito, tratamento de um psiquiatra / psicanalistas, que pode recomendar ANÁLISES que é em suma um resultado muito positivo.
Nós Psicanalistas podemos lhe ajudar, marque sua consulta. (81) 4105-1109 ou pelo Whatsapp (81) 97303-7762.
Dr. Ronaldo Menezes
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O PODER DAS ANÁLISES PSICANALÍTICAS.


Muitos perguntam: "O que é análise?, Como ela nos ajuda?, O que esperar dessas análises como força transformadora das palavras, das energias positivas entre o paciente e o psicanalista”?

Muito bem eu Dr. Ronaldo Menezes e Dr. Samuel Dantas explicamos: É a força libertadora que é retirada de você interiormente adormecida para o exterior onde te fará uma nova pessoa e determinada para resolver quaisquer situações que venham a surgir em seu hodierno. “É a descoberta do potencial humano”.
Diferentemente de uma conversa com um amigo, o dialogo das ANÁLISES trabalha tensões, traumas enfim problemas no geral que estimulam as rupturas que não são mais necessárias ao conforto pessoal. Esses padrões que causam dor, sofrimento e desconforto aos pacientes nós PSICANALISTAS vamos ajudar a se modificar, se sentindo mais fortalecido para enfrentar os desafios que antes paralisavam vocês.

Agende sua consulta, estamos esperando por você.

Dr. Ronaldo Menezes
Psicanalista Clínico

Dr. Samuel Dantas
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Objetivos das Análises para os Esquizofrênicos


Encontram-se resumidos a seguir os objetivos comuns, levantados por vários autores, que podem ser atingidos na psicoterapia de um paciente com diagnóstico de esquizofrenia:1-13
1. Oferecer continência e suporte.
2. Oferecer informações sobre a doença e modos de lidar com ela.
3. Restabelecer o contato com a realidade. O paciente deve ser capaz de reconhecer experiências reais e diferenciá-las das alucinatórias ou delirantes. Isso pode ser alcançado por meio do teste de realidade, feito pela intervenção direta do terapeuta ou pelos próprios pacientes no caso da psicoterapia de grupo.
4. Integrar a experiência psicótica no contexto de vida do paciente, ou seja, dar um sentido à experiência psicótica.
5. Identificar fatores estressores e instrumentalizar o paciente a lidar com os eventos da vida. Os fatores desencadeantes de crises estão intimamente relacionados com as recaídas e o prognóstico da doença. Discutir formas de suportar, modificar ou compreender melhor as situações vividas pelos pacientes podem ajudá-los a ter uma melhor evolução na sua doença. Algumas estratégias usadas são a busca de solução de problemas e o planejamento de metas, conseguidas pela orientação direta do terapeuta ou por discussões grupais.
6. Desenvolver maior capacidade de diferenciar, reconhecer e lidar com diferentes sensações e sentimentos.
7. Crescimento emocional associado à mudança nos padrões de comportamento, resultando em melhora na qualidade de vida e na adaptação social fora do setting terapêutico.
8. Conquista de maior autonomia e independência. Aumentando-se a capacidade de gerenciar a própria vida, melhora-se também a auto-estima.
9. Diminuição do isolamento. Outro sintoma proeminente nos pacientes esquizofrênicos é o autismo. Em geral, esses pacientes apresentam pouca possibilidade de troca e de registro de experiências negativas no contato com as pessoas – geralmente paranóides. A oportunidade de experimentarem contatos positivos, individualmente ou em grupo, pode possibilitar a diminuição do autismo.
10. Observação dos pacientes. Pode-se observar, durante o processo psicoterápico, o funcionamento e o comportamento dos pacientes - de esquiva, de inibição, de desconfiança ou de inadequação - como também, a presença de sintomas psicopatológicos - delírios, alucinações, auto-referência, depressão, entre outros. Essa observação pode ajudar o clínico na avaliação de determinado paciente. É mais aconselhável que a consulta clínica seja realizada por um psiquiatra que não seja o terapeuta do paciente. O que modifica as características dos diferentes tipos de intervenção será a ênfase dada a um ou outro objetivo.

Dr. Ronaldo Menezes
Psicanalista Clínico

Dr. Samuel Dantas
Psicanalista Clínico